Atlas dos Remanescentes de Vegetação do Estado de Goiás

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Cobrindo majoritariamente o Estado de Goiás, o Cerrado foi classi­ficado como o bioma brasileiro que mais perdeu habitat nos últimos anos. Essa perda de vegetação nativa causa impactos diretos na quantidade de espécies da fauna e da flora, agindo negativamente no equilíbrio ecossistêmico e, claro, nas condições de vida humana.

Nesse sentido, nasce o projeto “Atlas dos Remanescentes de Vegetação do Estado de Goiás”, uma iniciativa de grande relevância, idealizada e integralmente financiada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD). Essa ação estratégica foi viabilizada por meio de um convênio firmado com a Universidade Federal de Goiás (UFG), em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa (FUNAPE) junto ao Laboratório de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento (LAPIG), do Instituto de Estudos Socioambientais (IESA).

Com o objetivo de mapear a cobertura vegetal nativa do território goiano, quantificando e quali­ficando suas fitofis­sionomias, o projeto destaca o papel da SEMAD como protagonista na promoção da conservação ambiental e do desenvolvimento sustentável em Goiás. O Atlas tem potencial para se tornar um dos principais instrumentos de políticas públicas de proteção e preservação da biodiversidade goiana.

 

Mapeando a Cobertura Vegetal Nativa

O projeto utiliza de imagens de resolução espacial e com escala de 2 a 20 metros, tais como as obtidas pelos satélites WPM/CBERS 4A e Sentinel 2. É esperado que o nível de detalhe das imagens permita identificar áreas úmidas e secas, bem como os principais grupos de formação vegetacional, sendo possível diferenciar as fitofisionomias em seus pormenores e nas seguintes categorias:

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